por Joseh Silva, especial para a RBA
O racismo é internacional. A gente quer mudar o mundo. Enquanto o homem negro e a mulher negra não alcançar a sua condição humana, ninguém será livre. Então, pelo fim do racismo: Segunda Marcha Internacional contra o Genocídio do Povo Negro. Porque são várias formas de nos matar. Há várias formas de resistir também”, quem discursa no microfone ligado ao carro de som é Beatriz Lourenço 22 anos, moradora do Aricanduva, zona leste de São Paulo, e integrante com coletivo Levante Popular da Juventude.
O racismo é internacional. A gente quer mudar o mundo. Enquanto o homem negro e a mulher negra não alcançar a sua condição humana, ninguém será livre. Então, pelo fim do racismo: Segunda Marcha Internacional contra o Genocídio do Povo Negro. Porque são várias formas de nos matar. Há várias formas de resistir também”, quem discursa no microfone ligado ao carro de som é Beatriz Lourenço 22 anos, moradora do Aricanduva, zona leste de São Paulo, e integrante com coletivo Levante Popular da Juventude.